Krak dos Cavaleiros

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

EVANGELHO SEGUNDO Mª MADALENA


Salvador disse: ” Todas as espécies, todas as formações, todas as criaturas estão unidas, elas dependem umas das outras, e se separarão novamente em sua própria origem. Pois a essência da matéria somente se separará de novo em sua própria essência. Quem tem ouvidos para ouvir que ouça.”Pedro lhe disse: ” Já que nos explicaste tudo, dize-nos isso também: o que é o pecado do mundo?” Jesus disse: “Não há pecado ; sois vós que os criais, quando fazeis coisas da mesma espécie que o adultério, que é chamado ‘pecado’. Por isso Deus Pai veio para o meio de vós, para a essência de cada espécie, para conduzi-la a sua origem.”Em seguida disse: “Por isso adoeceis e morreis [...]. Aquele que compreende minhas palavras, que as coloque-as em prática. A matéria produziu uma paixão sem igual, que se originou de algo contrário à Natureza Divina. A partir daí, todo o corpo se desequilibra. Essa é a razão por que vos digo: tende coragem, e se estiverdes desanimados, procurais força das diferentes manifestações da natureza. Quem tem ouvidos para ouvir que ouça.”Quando o Filho de Deus assim falou, saudou a todos dizendo: “A Paz esteja convosco. Recebei minha paz. Tomai cuidado para ninguém vos afaste do caminho, dizendo: ‘Por aqui’ ou ‘Por lá’, Pois o Filho do Homem está dentro de vós. Segui-o. Quem o procurar, o encontrará. Prossegui agora, então, pregai o Evangelho do Reino. Não estabeleçais outras regras, além das que vos mostrei, e não instituais como legislador, senão sereis cerceados por elas.” Após dizer tudo isto partiu.Mas eles estavam profundamente tristes. E falavam:”Como vamos pregar aos gentios o Evangelho ao Reino do Filho do Homem? Se eles não o procuraram, vão poupar a nós?” Maria Madalena se levantou, cumprimentou a todos e disse a seus irmãos: “Não vos lamentais nem sofrais, nem hesiteis, pois sua graça estará inteiramente convosco e vos protegerá. Antes, louvemos sua grandeza, pois Ele nos preparou e nos fez homens”. Após Maria ter dito isso, eles entregaram seus corações a Deus e começaram a conversar sobre as palavras do Salvador.Pedro disse a Maria:”Irmã, sabemos que o Salvador te amava mais do que qualquer outra mulher. Conta-nos as palavras do Salvador, as de que te lembras, aquelas que só tu sabes e nós nem ouvimos.”Maria Madalena respondeu dizendo: ” Esclarecerei a vós o que está oculto”. E ela começou a falar essas palavras: “Eu”, disse ela, “eu tive uma visão do Senhor e contei a Ele: ‘Mestre, apareceste-me hoje numa visão’. Ele respondeu e me disse: ‘Bem aventurada sejas, por não teres fraquejado ao me ver. Pois, onde está a mente há um tesouro’. Eu lhe disse: ‘Mestre, aquele que tem uma visão vê com a alma ou como espírito?’ Jesus respondeu e disse: “Não vê nem com a alma nem com o espírito, mas com a consciência, que está entre ambos – assim é que tem a visão [...]“.E o desejo disse à alma: ‘Não te vi descer, mas agora te vejo subir. Por que falas mentira, já que pertences a mim?’ A alma respondeu e disse:’Eu te vi. Não me viste, nem me reconheceste. Usaste-me como acessório e não me reconheceste.’ Depois de dizer isso, a alma foi embora, exultante de alegria. “De novo alcançou a terceira potência , chamada ignorância. A potência, inquiriu a alma dizendo: ‘Onde vais? Estás aprisionada à maldade. Estás aprisionada, não julgues!’ E a alma disse: ‘ Por que me julgaste apesar de eu não haver julgado? Eu estava aprisionada; no entanto, não aprisionei. Não fui reconhecida que o Todo se está desfazendo, tanto as coisas terrenas quanto as celestiais.’ “Quando a alma venceu a terceira potência, subiu e viu a quarta potência, que assumiu sete formas. A primeira forma, trevas,; a segunda , desejo; a terceira, ignorância,; a quarta, é a comoção da morte; a quinta, é o reino da carne; a sexta, é a vã sabedoria da carne; a sétima, a sabedoria irada. Essas são as sete potências da ira. Elas perguntaram à alma: ´De onde vens, devoradoras de homens, ou onde vais, conquistadora do espaço?’ A alma respondeu dizendo: ‘ O que me subjugava foi eliminado e o que me fazia voltar foi derrotado…, e meu desejo foi consumido e a ignorância morreu. Num mundo fui libertada de outro mundo; um tipo fui libertada de um tipo celestial e também dos grilhões do esquecimento, que são transitórios. Daqui em diante, alcançarei em silêncio o final do tempo propício, do reino eterno’.”Depois de ter dito isso, Maria Madalena se calou, pois até aqui o Salvador lhe tinha falado. Mas André respondeu e disse aos irmãos:”Dizei o que tendes para dizer sobre o que ela falou. Eu, de minha parte, não acredito que o Salvador tenha dito isso. Pois esses ensinamentos carregam idéias estranhas”. Pedro respondeu e falou sobre as mesmas coisas. Ele os inquiriu sobre o Salvador:”Será que ele realmente conversou em particular com uma mulher e não abertamente conosco? Devemos mudar de opinião e ouvirmos ela? Ele a preferiu a nós?” Então Maria Madalena se lamentou e disse a Pedro: “Pedro, meu irmão, o que estás pensando? Achas que inventei tudo isso no mau coração ou que estou mentindo sobre o Salvador?” Levi respondeu a Pedro: “Pedro, sempre fostes exaltado. Agora te vejo competindo com uma mulher como adversário. Mas, se o Salvador a fez merecedora, quem és tu para rejeitá-la? Certamente o Salvador a conhece bem. Daí a ter amado mais do que a nós. É antes, o caso de nos envergonharmos e assumirmos o homem perfeito e nos separaremos, como Ele nos mandou, e pregarmos o Evangelho, não criando nenhuma regra ou lei, além das que o Salvador nos legou.”Depois que Levi disse essas palavras, eles começaram a sair para anunciar e pregar.

Conto - Nobre templário

Ele traçou aos quatro cantos do mundo seu respeito às quatro letras do nome sagrado, circundou-se com sua espada e o risco de fogo penetrou a escuridão astral e projetou-se ao seu redor, envolvendo-o num escudo mágico contra todos os demônios. Depois fumegou com incenso de Cristo e pôs no meio da estrela riscada no chão o símbolo maximo de toda potencia cósmica. Orou fervorosamente, e brotou estranhamente de seu peito uma luz incessante que pairou sobre toda vizinhança. As casas e os seus habitantes dormiam silenciosos e os demônios rondavam as suas portas quando viram nascer na noite estranho brilho comparado ao Sol. Amontoaram-se no centro da vila, e fugiam diante do brilho mágico que desconheciam a origem. Urravam feitos loucos, gemiam, alguns arrastavam almas para o abismo outros pulavam no poço puxando prostitutas pelo seu cabelo, algumas harpias voavam trazendo em suas garras pedaços etéreos de corpos amaldiçoados. Daquela limpeza astral que se formou na região, estrelas desciam do céu como bolas de fogo e pousavam sobre a superfície do lugar, guerreiros ornados de gloria, beleza inigualável, simples homens sem muita ostentação se não o próprio brilho corpóreo. O homem no seu pequeno quarto pôs-se a meditar e desprendendo-se dali uniu-se aqueles homens, estavam la o que chamavam de “cavaleiros do templo”. Marchavam unidos e desembainharam suas espadas em uníssono, afugentaram das casas todos os malditos espíritos baixos, e cortavam as ligações malditas que ainda impregnavam o homem inocente e leigo. Surgiu de fora da cidade então, no meio do bosque onde crepitava uma pequena fogueira, uma intensa e vermelha irradiação, circulou como uma labareda e numa torrente para todos os lados foram cuspidos do inferno pequenos diabretes e gárgulas. Ainda queimava aquela fogueira e ali estavam todos dançando freneticamente um ribombar descompassado e diabólico, as mulheres chupavam-se umas as outras e os homens mascarados tocavam-se como se desconhecessem o próprio corpo. Estava sentado num trono de madeira um forte homem, barba negra portando uma mascara que era vermelha por todos os lados, sem forma alguma apenas lisa, sem expressão, sem vida. Ele levantou-se de seu assento e tomou um punhal sujo, pegou a primeira mulher que encontrou na frente e espetou-lhe as costas enquanto esta pulava feito uma égua em cima de um gordo desacordado. Ela despencou com o golpe mortífero em suas costas, e ali ficou com o rosto no peito soado do homem rechonchudo. O estranho barba negra ergueu suas mãos e vociferou e todos ali não notaram o crime, somente a podridão astral surgiu do rasgo da pobre moribunda circundou o barba negra e o possuiu entrando pela sua boca. Os cavaleiros notaram a movimentação ao longe e invocaram como que do alem grandes cavalos negros, que ao galoparem causavam estrondo e trovoadas. O barba negra apossou-se de um cetro feito de crânios mortais e madeira, e lançava sobre o ar palavras inteligíveis e comandos aos seus sequazes. Os diabretes saíram à caça dos homens de branco, os gárgulas divisavam o ar rastreando todos os cavaleiros. O barba negra pessoalmente saiu de seu reduto de orgias e foi marchando com impaciência e agressividade até a casa do nobre invocador da luz.
Encontraram-se então os filhos das trevas com os cavaleiros do templo, e lutaram ferozmente os diabretes avançavam sobre os homens e só se podia notá-los quando a luz os revelava, pois estes se escondiam na escuridão com maestria. Cavalos foram derrubados e os diabretes em maior numero dispersaram os homens para todos os lados. Só se via relâmpagos partirem o céu e um ou outro diabrete torrado. Acuados os cavaleiros usaram de todos os seus artifícios, e a luz começou a sobrepujar a escuridão, empurraram todos os diabretes para um único local que era la onde a orgia havia começado e la exterminaram aqueles seres. Um dos cavaleiros havia ficado para trás. Não havia recuado e sim despertado de sua meditação, tomou sua espada e correu para a soleira, acendeu uma vela e parado ficou diante da porta esperando a sua visita.Uma baforada estilhaçou os vidros da casa e um forte grito acordou a vizinhança. Uma mulher nua rompendo a porta foi jogada aos pés do cavaleiro ali dentro. A mulher sendo usada de aríete partiu a cabeça e o sangue inundava o chão de carvalho da casa do mago.La fora estava imponente em sua ferocidade o feiticeiro. Barba negra avançou correndo em cima do mago, querendo dar-lhe cacetadas com o seu cetro. O mago sacou sua espada e o ferro gelado e forjado da espada partiu a arma do feiticeiro lançando-lhe sobre a soleira. O mago rapidamente apontou a espada para a boca do feiticeiro e invocou ao nome sagrado e estático o feiticeiro estancou ali e não mais se movia. O mago tomou como que do céu um facho de luz e direcionou sobre a face do barba negra, e ali se fez revelada a face de Asmodeu. O mago ziguezagueou a espada e o monstro blasfemou contra a luz que ali brotava. No astral os espíritos guerreiros circundavam o local e a cadeia de união aprisionou e exorcizou o maldito espírito. Os curiosos já brotavam na porta do mago, que pediu ajuda dos vizinhos para socorrer o pobre homem. A policia investigando registrou que aquilo havia sido um atentado, o homem havia sido contratado para matar o nobre templário. O dia raiou novamente mais limpo, mas o templário não descansou até que fosse para sempre erradicado as trevas no mundo.

Neotemplários processam Bento XVI





A “ORDEM DOS CAVALEIROS TEMPLÁRIOS” PROCESSA BENEDICTUS XVI PARA QUE A FORTUNA ROUBADA AOS MESMOS SEJA RESTITUÍDA

 A ordem pede também o reconhecimento de bens apreendidos, que somariam 100 bilhões de euros.
A Ordem Soberana do Templo de Cristo, que afirma ser a herdeira dos míticos templários, apresentou um processo contra o papa Bento XVI, a quem exigem a reabilitação da ordem, suspensa por Clemente V, em 1307. Também pedem o reconhecimento de seus bens apreendidos avaliados em 100 bilhões de euros (equivalentes a US$ 155 bilhões).
A ação, apresentado em um tribunal de Madri contra o pontífice através da Nunciatura Apostólica na Espanha, solicita a revisão do processo, que terminou com a suspensão da ordem templária há 700 anos. A denúncia é formulada contra a pessoa física do papa Bento XVI como sucessor de Clemente V, e não como chefe de Estado do Vaticano, e deixa claro que os atuais templários não desejam a restituição patrimonial dos espólios no século XIV, que atualmente alcançariam os 100 bilhões de euros.
“Não pretendemos em nenhum caso causar a falência da Igreja Romana” acrescenta o documento, “mas o tribunal pode ter uma idéia da magnitude da operação tramada contra nossa ordem”. Segundo a Ordem Soberana do Templo de Cristo, legalmente inscrita no registro de associações, os templários tinham recenseadas 9 mil propriedades em toda a Europa, sem contar os direitos sobre terras, pastos, moinhos e direitos portuários, inclusive navios de transporte e de guerra.
No século XIV, os templários, que contavam com mais de 15 mil cavaleiros em toda a Europa, tinham propriedades na França, Inglaterra, Portugal, Espanha, Alemanha, Itália, Bélgica, Luxemburgo e Polônia. O processo ainda aguarda a resolução do recurso de apelação apresentado pela Ordem do Templo perante a Audiência Provincial de Madri, depois de não ter sido aceita em primeira instância.
Em seu primeiro auto, a juíza encarregada do caso rejeitou o caso por falta de jurisdição, ao entender que não correspondia a seu tribunal se pronunciar a respeito de acontecimentos de 700 anos atrás, “por ser assunto próprio de historiadores”.

Breve história do Celibato



Até o século IV, não havia nenhuma lei que obrigasse o celibato entre os sacerdotes, em nenhuma parte da cristandade. A partir daí, o celibato começa a ser considerado obrigatório em algumas áreas, mas apenas os bispos não podiam se casar — e não o clero como um todo. Ainda assim, a lei não era geral e muitos bispos não a seguiam.
O Concílio espanhol de Elvira (ano 304) criou decretos contra o casamento do clero. Estes decretos, entretanto, foram de extensão limitada e quase nenhum esforço mais sério foi feito para pô-los em vigor.
Inocêncio I, ano 417. (Albano), decretou o celibato dos sacerdotes, mas não teve aceitação geral. Patrício da Irlanda, que morreu em 461, considerado “santo” pela Igreja de Roma, declarou que o seu avô era padre.
No Concílio de Nicéia, em 325, decidiu-se que os ministros da Igreja não poderiam casar depois de ordenados. Isto, porém, não impedia a ordenação de homens que já fossem casados.
No século V, cerca de 300 bispos casados participaram do Concílio de Rímini. A partir dessa época, a lei começou a proibir que os sacerdotes fossem casados, embora não fosse exigida em todas as dioceses. Foi somente com o Concílio de Latrão, em 1123, que a exigência passou a valer para todo o mundo.
Os papas Urbano II (1088-1099) — Odon de Logery – e Calixto II (1119-1124) – Guide Borgonha, arcebispo de Viena — lutaram com determinação contra o concubinado do clero.
O decreto do primeiro Concílio de Latrão (1123), decretou inválido o casamento de todos aqueles que estavam nas ordens sacras, e o Concílio de Trento (1545) fez sérios pronunciamentos sobre o celibato do clero. Um homem casado que desejasse vir a ser sacerdote, tinha que abandonar a sua esposa, e esta também tinha de assumir o voto de castidade ou ele não poderia ser ordenado padre.
De acordo com a Lei Canônica, o voto do celibato é quebrado quando o padre se casa, mas não necessariamente quando este tem relações sexuais. A Igreja de Roma, proibi seus sacerdotes de casarem-se, mas não interfere na vida particular deles.
Até o século XVI, no entanto, as leis das dioceses não eram nem cumpridas, nem estavam generalizadas. E, quando estavam, eram mal cumpridas ou se buscavam subterfúgios para sair pela tangente.
Foram muitos os concílios que criticaram os costumes sexuais do clero, enquanto a prática de manter concubinas era freqüente. Por exigência dos Concílios de Maguncia e Augsburgo, o bispo de Brema foi obrigado a expulsar todas as concubinas da cidade, no século XI. Na Itália, segundo o historiador católico padre Amman, ‘‘o concubinato dos clérigos era muito amplo’’.
São Pedro Damiano criticou publicamente o bispo de Fiesóle, que ‘‘estava rodeado de um bom número de mulheres’’. Durante o Concílio de Constanza, 700 mulheres foram levadas para atender os bispos e o clero em suas demandas sexuais, como conta o historiador católico Daniel-Rops. Por isso, até o Concílio de Trento, no século XVI, não se sanciona solenemente e de forma definitiva o celibato clerical, como confessou o próprio papa Paulo VI.
No preâmbulo desta encíclica de 1967, o Papa Paulo VI admitiu que “o Novo Testamento, em que nos é conservada a doutrina de Cristo e dos Apóstolos, não exige o celibato dos ministros sacros”. Similarmente, The Catholic Encyclopedia declara: “Estes trechos [1 Timóteo 3:2, 12; Tito 1:6] parecem fatais para qualquer argumento de que o celibato se tornou obrigatório para o clero desde o início. . . .
O celibato não foi pregado nem por Jesus, nem pelos discípulos.
O celibato obrigatório tornou-se parte da lei canônica somente no século 12 EC. O Papa que muito se empenhou em preparar o caminho para sua adoção foi Gregório VII (1073-85).
Como afirma The New Encyclopœdia Britannica: “Esta idéia de pureza cultual (Celibato clerical) aumentou a tendência de desvalorizar o casamento e de endemoninhar o sexo. O celibato não trouxe benefícios, nem para os leigos católicos, nem para os clérigos.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

História Secreta do Brasil (COMPLETO)



São quatro volumes RAROS escritos pelo advogado, contista, ensaísta, político e romancista fortalezense Gustavo Barroso (1888-1923). Neles o autor descobre o manto que revestia a verdadeira história do Brasil e escancara o que, só agora, a nova história vem mostrando para a contemporaneidade: “Existe um Poder acima do Rei”. É a História do Brasil como nunca vista, diferente do que os livros didáticos costumam ensinar.


 Download do Livro 1:



I. O Monopólio do Pau-de-Tinta;
II. O Empório do Açúcar;
III. O Tráfico de Carne Humana;
IV. A Pirataria e a Conquista;
V. A Ladroeira do Estanco;
VI. A Tragédia do Ouro;
VII. O Drama dos Diamantes;
VIII. A Guerra Judaica;
IX. O Ninho do Contrabando;
X. A Entrada em Cena da Maçonaria;
XI. O Diabo Coxo e o Diabo Preto.

Download do Livro 2:




XII. O Trovão de França;
XIII. Maçons Aquém e Além Mar;
XIV. Guatimozin à Sombra da Acácia;
XV. O Ouro de Rothschild e a Mão do General Miranda;
XVI. O Minotauro da América;
XVII. A Semente do Bacharelado Judaizado;
XVIII. O Motim dos Mercenários;
XIX. O Imperador do Sacrifício.

Download do Livro 3:




XX. O Brasil e a Baviera;
XXI. O Homem que teve dois Túmulos;
XXII. A Camorra de Cima;
XXIII. Satanás da Paulicéia;
XXIV. A Divindade do Mistério;
XXV. A Religião do Segredo;
XXVI. Tartufo e o Poder Oculto;
XXVII. Os Cabanos do Grão-Pará;
XXVIII. A Maçonaria Negra.

Download do Livro 4:




XXIX. A mão oculta;
XXX. A epopéia dos centauros;
XXXI. A república que nasceu morta;
XXXII. O reino encantado do diabo;
XXXIII. O imperador dos bentevis;
XXXIV. A restauração da autoridade.