Krak dos Cavaleiros

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Prentice Mulford


Prentice Mulford


Prentice Mulford nasceu em Sag Harbor, Long-Island, distrito de Nova Iorque, a 5 de abril de 1834 e faleceu a 27 de maio de 1891, numa barca de sua propriedade
Foi o pai de todo o movimento ocultista da América do Norte, sendo sua obra ?Nossas Forças Mentais?, o principal livro da psicologia moderna, na qual foram beber suas primeiras idéias os propagandistas da Ciência Cristã, do Novo Pensamento, do Cristianismo Esotérico, da Nova Psicologia e de muitos outros ramos do mentalismo.
Este mestre foi o primeiro a mostrar o lado prático e utilitário dos conhecimentos ocultos e das forças mentais, ensinando-nos a empregá-las na vida, para realizar nossas aspirações e obter maior felicidade.
Sem esta aplicação e adaptação à nossa vida pratica, as sublimes concepções filosóficas da Índia e os admiráveis conhecimentos do antigo ocultismo ocidental teriam pouco valor para o homem, porquanto seriam inúteis para a melhora de sua sorte e para seu progresso neste planeta.
Prentice Mulford começou a escrever com a idade de 29 anos, tendo, antes disso, trabalhado muitos anos nas minas da Califórnia. Em 1866, entrou para a carreira jornalística, escrevendo para o ?The Golden Era? e ?The Dramatic Chronicle? que depois se transformou em ?San Francisco Chronicle?. Em 1872, esteve na Inglaterra fazendo propaganda da Califórnia, e o fez por meio de conferências, artigos, etc. Em 1873, voltou aos Estados Unidos, colaborando, então, no ?New Iork Graphic?. Em 1883, cansado de escrever sobre escândalos, assassinatos, roubos, acidentes e outros acontecimentos deste gênero, que o povo acha indispensável conhecer, retirou-se para uma pequena casa que construíra no campo, a 7 milhas de Nova Iorque. Foi quando começou a escrever sua monumental obra ?Nossas Forças Mentais?, cuja primeira publicação aconteceu em Boston, em 1884.
O falecimento de Prentice Mulford ocorreu em circunstâncias notáveis, pois, na ocasião, não havia ninguém com ele, porém todos os sinais indicavam que abandonou o corpo durante o sono e sem sofrimento algum. Achava-se deitado num leito improvisado e tudo o que o rodeava estava perfeitamente em ordem. No seu rosto não havia indicação de sofrimento de qualquer espécie, nem de mínima agitação interior.

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