Terrorismo Nunca Mais!
Comando de Libertação Nacional
A partir de 1969, quando teve vários de seus militantes presos, deu origem à VAR-Palmares com o apoio de ex-membros da VPR .
O Colina ficou conhecido por se envolver em uma atrapalhada tentativa de "justiçamento" do capitão boliviano Gary Prado, divulgado como o oficial que teria capturado e executado Che Guevara na Bolívia.
Em 1 de julho de 1968, João Lucas Alves, Severino Viana Colon, José Roberto Monteiro e Amílcar Baiardi assassinaram a tiros um oficial no bairro da Gávea, acreditando ser o oficial boliviano, quando na verdade se tratava de um major do Exército alemão.[1] Diante do equívoco, o Colina não assumiu a autoria do atentado.
Já em novembro daquele ano, João Lucas foi preso e torturado até a morte. Três meses mais tarde, foi a vez de Severino, que foi encontrado morto em sua cela sob alegação de suicídio.
Em janeiro de 1969, a polícia civil de Minas Gerais empreender uma busca em uma "aparelho" da organização travou um forte tiroteio com os militantes que ocasionou na morte de dois policiais civis, e desbaratando o grupo e prendendo suas lideranças. Um dos seus dirigentes, Murilo Pezzuti, foi preso-cobaia em aulas de tortura na Vila Militar do Rio de Janeiro no mesmo ano.[2]
O terrorismo é um câncer, uma síndrome difícil de ser curada pela sociedade, visto que o combate aos pendores do mal exige muita persistência, altivez, heroísmo e o uso da força. Muito se tem falado em terroristas, traficantes, guerrilheiros, todos eles têm o sei “Modus Operandi” distintos, com algumas variações, que dependem exclusivamente de quem está à frente desses perniciosos grupos ou facções.
A palavra terrorismo tem como sinonímia o modo de coagir, ameaçar ou influenciar outras pessoas, ou de impor-lhes a vontade pelo uso sistemático do terror. Forma de ação política que combate o poder estabelecido mediante o emprego da violência. O tráfico também tem um significado forte e destruidor. Sendo o comércio, o negócio, o tráfego das mais variadas formas. Negócio indecoroso.
OBS: Dilma, ministra da Casa Civil do governo do presidente Lula e pretensa candidata a presidente da República do Brasil em 2010”.“Ela teve amnésia e não se lembra dos assaltos a banco, dos sequestros, assassinatos, delação de colegas e tudo o mais que fez”. “Só se lembra que foi torturada”. “Afirma que é do seu conhecimento e que tem detalhes de quem foram os que a prenderam e a maltrataram, mas não sabe o porquê”. Foi por isso, Dona Dilma, a senhora e seus comparsas queriam implantar o regime de Cuba no Brasil e estes que estão aí, mortos pelo seu bando, foram alguns dos obstáculos que impediram que alcançasse o seu objetivo de implantar uma verdadeira ditadura.
Nenhum comentário:
Postar um comentário